Eles veem e nós poetas sentimos
Sentimos outrora e colocamos no papel
A vida tem gosto amargo
Parecido com o fel.
Vês! A poesia jogada no lixo
Com uma rosa cravada nela
E o poeta inspirado chora
Ao raiar da aurora.
Talvez depois da morte
Vós poetas tenham valor
Deixado para trás ao seu interior.
Assim a sociedade possa ver o seu
Único valor, ei que também pode apedrejar.
Oh! Poeta que tanto amou.
Dayane Almeida de Oliveira.
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